Se eu fosse Deputado, quem me dera
Com um governo tão desafinado…
Em que há tanto Credor à sua espera…
Mas sempre se enche o bolso ao Deputado!
Alguns só batem palmas, se eu estivera,
Dormia ali um sono descansado…
E a recordar o fado da Severa
Com um dos meus “compadres” lá ao lado.
A crise até os deixa ter preguiças…
Os subsídios dobram quais chouriças.
Ai crise, abençoada, grande Amor!
Se alguns choram com fome, tenho pena
De ver em Portugal a triste cena:
“Democracia” chocha sem valor…
C. B. S.
MOTES DE ALEIXO
E
GLOSAS DE CLARISSE
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